Jovens promessas do polo aquático disputam o Torneio ACESC

Incentivando a prática esportiva de diversas modalidades a Associação de Clubes Esportivos e Sócio-Culturais de São Paulo – ACESC promove todos os anos torneios entre os Clubes. Sendo um dos parceiros da associação, o Pinheiros sempre marca presença nas competições não só oferecendo suas dependências para a realização de jogos, como competindo principalmente com as suas categorias de base.

Nesta quarta-feira (20) o Clube deu início ao Torneio ACESC de Polo Aquático e contou com a atuação da sua equipe masculina sub-14. O time da casa disputou contra a equipe do Clube vizinho, o Hebraica. E apensar de o placar ter terminado em 13×09 para os adversários, os jovens pinheirenses tiveram a oportunidade de vivenciar um clima de competição e ganhar mais experiência na pratica da modalidade.

Sendo o artilheiro da equipe, marcando cinco dos nove gols que o Pinheiros fez no jogo, Rafael Zupo Mazzali, conta como se encontrou dentro do polo aquático e os planos que tem para crescer dentro do esporte. Vindo do interior paulista, da cidade de Jundiaí, ele passou a fazer parte do grupo há pouco mais de um ano.

“Eu jogo polo desde os 10 anos, hoje estou com 14. Sempre pratiquei vários esportes: Taekwondo, Basquete, mas nunca me dei bem em nenhum deles, sentia que não era o que eu gostava realmente. Daí entrei para o polo aquático, no Clube Jundiaiense, e acabei gostando bastante”.

Rafael conta que mesmo sendo cansativo vir todos os dias de Jundiaí até a capital paulista, para treinar no Pinheiros, gosta bastante do que faz e sente que tem evoluído bastante. Além disso, reforça que o fato do Clube possuir vários atletas de seleção e com uma grande vivencia no esporte, também serve como um incentivo a mais.

“Quando eu cheguei aqui no Pinheiros me sentia cansado, porque no Jundiaiense a gente não tinha um treino tão forte, aqui ele é bem intensivo. Mas daí eu fui treinando, treinando, e hoje já é bem melhor, senti uma grande evolução. Com os técnicos sempre ajudando bastante, eu vou indo. Aqui nas equipes do Clube, tanto no masculino, quanto no feminino, tem muitos atletas que servem de inspiração. Tem a Diana Abla, que é jogadora da seleção adulta, o Bruno Chiappini, além dos nossos técnicos, o Ives, o Iosse, o Charuto, que já jogaram Pan-americanos, Olímpiada. É uma inspiração, faz você querer chegar no auge também”, explica o jovem.

Rafael conta que em outros países o esporte é mais conhecido e aqui no Brasil geralmente as pessoas acabam comparando ao handebol ou uma espécie de “futebol na água”. Assim como muitos atletas, ele pretende ao longo da sua carreira ter a oportunidade de jogar no exterior. Enquanto isso o grande objetivo do ano é o campeonato Brasileiro.

“O Brasileiro é a competição que todos almejam, porque é um campeonato onde tem os times do Rio de Janeiro, São Paulo, que reúne os atletas mais fortes de cada Clube e querendo ou não todo mundo quer ganhar”, ele conclui.