A ponteira, de 31 anos, nasceu em Contagem, Minas Gerais e faz sua estreia pelo Pinheiros e diz está ansiosa para trabalhar com o técnico Negrão
O vôlei foi o primeiro esporte que você começou a praticar?
Na escola eu jogava muito handebol e basquete. A princípio eu não me interessava pelo voleibol, até que uma amiga me chamou para fazer um teste, ela insistiu falando que seria legal: ‘Vamos você é alta’. Chegando lá eu me apaixonei pelo esporte!
Começou a jogar vôlei em alto rendimento com quantos anos?
Comecei com 15 anos, eu ainda estava naquele momento de indecisão mas aos poucos vamos pegando gosto e no segundo ano, eu decidi que jogaria vôlei profissional.
Passou por quais clubes?
Meu primeiro clube foi em Barbacena, interior de Minas Gerais. Joguei lá durante quatro anos onde obtive um grande desenvolvimento e aprendizado. Deixei minha cidade natal e vim para São Paulo, com 18 anos defender a equipe do Franca, onde deslanchei no profissional. Minha primeira Superliga foi pelo time do Vôlei Futuro, depois passei por São Bernardo, Piracicaba. Tenho uma carreira bem longa. Meu último clube antes de fechar com o Pinheiros foi o Curitiba.
O que te motivou jogar no Pinheiros?
A estrutura de um dos melhores clubes da América Latina, o trabalho do técnico Sérgio Negrão, isso tudo foi primordial para minha decisão de jogar pelo Pinheiros.
Já joguei com algumas meninas do time. Vou para o terceiro ano jogando junto com a Isabela Paquiardi.
Pós vôlei, o que você pretende fazer? Tem algum plano em mente já?
A princípio optei por logística, faço faculdade a distância. Creio que vou dar continuidade na área de esporte, quando encerrar minha carreira e tiver tempo para se dedicar aos estudos penso muito no curso de Educação Física.
Sou casada. Pretendo ter filhos quando encerrar meu ciclo com o vôlei.
Jogo rápido:
Descreva você em uma palavra: Determinação.
O que você odeia: Injustiça.
Família é: Tudo.
Comida preferida: Salpicão.
Time do Coração: Cruzeiro.
Ídolo no Esporte: Giba e Paula Pequeno.
O que te inspira: O prazer de estar em quadra, minha mãe, quando olho pra ela na torcida, lembro de tudo que ela fez por mim, para que chegasse até aqui.
De olho na temporada!
Minha expectativa para a temporada é a melhor possível. Conquistar o objetivo em grupo, buscar sempre evoluir e acrescentar ao time.